Fonte: Tissue Online

Por Raimundo Rodrigues Batista, Diretor-Executivo da Abihpec

A reforma tributária dos impostos incidentes sobre bens e serviços, nos moldes apresentados pelas PECs 45 e 110/19, prevê a substituição dos cinco impostos atuais (IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS) por um IVA (Imposto sobre Valor Agregado). Mesmo que seja implementada na forma “Dual”, indiscutivelmente, será benéfica para todos os setores da economia.

A forma “Dual” para o IVA, significa que uma parte será administrada pelos estados e municípios e a outra administrada pela União, porém sob uma mesma regra em todo o país.

Se for considerada a aplicação de uma alíquota total uniforme de 25% (somatório das parcelas destinadas aos estados, municípios e União), calculada por fora1, incidente sobre todos os bens e serviços, assegurando crédito amplo e tempestivo sobre todas as aquisições ao longo da cadeia até chegar no consumidor final, com tributação no destino, dentre os benefícios imediatos da reforma tributária, teremos a eliminação da altíssima complexidade enfrentada pelos contribuintes para calcular e pagar os atuais impostos, resultando em redução significativa dos custos de conformidade e do volume de litígios tributários causados pela insegurança jurídica na aplicação das diversas normas tributárias atuais.

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Fonte: Tissue Online

Por Laline Koch, gerente de sustentabilidade na Voith Paper América do Sul

O mundo tem se pautado nas narrativas de sustentabilidade de uma maneira cada vez mais ampla e alinhada aos negócios das empresas, em modelos bem estruturados, no que se passou a chamar de ESG. Sustentabilidade ambiental, social e de governança devem andar de mãos dadas.

Parece-nos que esse assunto é consenso, pelo menos nas principais empresas e dos países mais ricos do mundo. O que nos parece, igualmente, é que ainda estamos naquela fase intermediária entre a ideação e a prática do dia a dia. Entendemos que seja um processo, como todas as mudanças estruturais e conceituais.

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Fonte: Tissue Online

Por Elaine Gerchon, diretora de Inteligência de Mercado da Abihpec

Em 2022, o segmento de tissue mostrou recuperação em valor de vendas (ex-factory) e encontrou uma janela para o reposicionamento das margens perdidas ao longo de 2020 e 2021, o que refletiu no crescimento de 10,2%, segundo o Painel Dados de Mercado da Associação Brasileiro da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Os números podem dar uma falsa percepção positiva, pois o resultado está relacionado ao reposicionamento de preços que a indústria precisou implementar de forma gradual, depois de dois anos de pandemia, quando todos os esforços foram feitos para evitar o repasse de custos diante de um cenário de dificuldades.

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Fonte: Revista O Papel

A biomassa é uma energia renovável derivada de matéria orgânica animal e vegetal, composta principalmente por carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e enxofre em pequenas proporções.

As fontes de biomassa vegetal incluem vários materiais naturais e derivados, como árvores, resíduos de madeira, resíduos agrícolas e industriais, resíduos de papel, resíduos sólidos urbanos, serragem, biossólidos, grama, resíduos alimentares, resíduos animais, plantas aquáticas e algas etc.

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Fonte: Potencial Florestal

A celulose é um dos principais componentes presentes nos tecidos vegetais, dando mais rigidez e firmeza para as plantas. Ela é um carboidrato do tipo polissacarídeo, formada por monômeros de glicose e consiste até 50% da composição da madeira.

A produção de celulose possui grande importância na economia brasileira, devido ao impacto que ela exerce sobre outras cadeias produtivas, além de preservar o meio ambiente.

Atualmente, 100% da produção de papel e celulose no Brasil emprega matéria-prima de áreas de reflorestamento. Principalmente de eucalipto (65%) e pinus (31%) e o restante de outras fontes, incluindo os reciclados.

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Fonte: Revista O Papel ABTCP

O crescimento de uma empresa precisa estar diretamente relacionado com sua capacidade e intenção de reduzir os riscos para o planeta. Quando essa premissa se torna um valor estratégico para uma companhia, ela contempla uma visão mais segura de como se tornar um importante agente de transformação.

Quando entendemos que nossos negócios dependem muito mais da natureza do que ela depende de nós, a urgência por ações de preservação e melhoria do meio ambiente torna-se vital e traça a rota das nossas ações para um futuro cada vez mais sustentável. Na indústria da floresta, por exemplo, segundo a associação Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Brasil planta cerca de 9 milhões de hectares de árvores para produtos que abastecem diversos segmentos como: celulose e papel, siderurgia e carvão vegetal; painéis de madeira e pisos laminados; produtos sólidos de madeira, entre outros. Esse total de árvores plantadas absorve mais de 1,8 bilhão de toneladas de CO2eq¹ da atmosfera, o que expõe para o mundo que nossos modelos de manejo florestal se mostram sustentáveis, o que faz nossas florestas terem um importante valor para nossos negócios e para o meio ambiente também no período em que permanecem “em pé”.

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Estar presente, interagir com as pessoas do setor e ao mesmo tempo poder estar atualizado sobre as pesquisas e tendências, posso considerar como um momento incrível para um profissional técnico ou gestor empresarial! Assim foi o Congresso e a Exposição ABTCP 2022, que ocorreu entre 4 e 6 de outubro, o principal evento do setor de papel e celulose, imperdível para quem acompanha as áreas florestal, produção de papel e celulose, recuperação e utilidades, meio ambiente, mercado, engenharia e manutenção, automação, controle de processo, produtos químicos, entre outros.

Já haviam se passados 4 anos desde o último evento (2018) onde o Congresso e a Exposição ocorreram conjuntamente. Este ano tivemos a felicidade de ocorrerem novamente e com uma programação intensa de agenda com palestras e reuniões, que proporcionarem um ótimo aproveitamento dos três dias em apenas um local.

A ABTCP programou um Congresso com as palestras técnicas de qualidade primorosa que sua inscrição que super valia cada minuto presente e uma Exposição aberta aos visitantes cadastrados, além de organizar dois momentos abertos ao público. O primeiro evento aberto foi a abertura e o segundo foi a Assembleia anual. Um cuidado adicional foi o de realizar um evento como “ABTCP 2022 é Carbono Neutro!” que compensou as emissões de gases do efeito estufa através da aquisição de créditos de carbono florestais certificados.

Na solenidade de abertura, estiveram presentes o presidente do Congresso, Júlio César Tôrres Ribeiro, representantes do Conselho e Diretoria da ABTCP, da IBÁ e IPEF, onde também foi feita a entrega dos troféus aos ganhadores do Prêmio Destaques do Setor 2020, premiação que havia sido postergada devido à Covid-19. Em seguida, o Keynote, Gonzalo Muñoz, membro do conselho consultivo da agenda de ação climática global da Organização das Nações Unidas (ONU), falou sobre a importância das decisões que contribuem para situação global e afirmou que “O Brasil precisa se colocar como protagonista das mudanças que levarão à economia verde”, trazendo uma motivação adicional aos participantes da abertura.

O Congresso, com suas sessões técnicas, teve apresentações com diversos temas como meio ambiente, inovação, nanomaterial, papel, celulose, ESG, químicos, energia entre outros, que foram selecionadas pelo comitê científico avaliador. As explanações dos palestrantes nos permitiam compreender claramente a situação de determinado tema e a visualizar os novos desafios a serem enfrentados pela sociedade.

Sempre estiveram abertos a perguntas durante as sessões, e depois, nos corredores e cafés, permitindo uma intensa troca de informações e enriquecimento para todos os 700 congressistas presentes. É o interesse genuíno de compartilhar as experiências de maneira não competitiva e sim, cooperativa e interdependente, que atrai o público e estabelece uma rede de interconexões valiosas para todos.
Durante a “Exposição”, os fabricantes de máquinas, sistemas e equipamentos, prestadores de serviços, empresas do setor e instituições, prepararam uma carinhosa recepção aos visitantes. Sempre com um café, uma água, em um “Bem Vindo”, todos eram acolhidos para verificarem no local as inovações e caraterísticas de cada solução apresentada. Muito amigos, reencontros após os anos de distanciamento, surgiam os “Há quanto tempo!”, e aquela Alegria de estar entre pessoas queridas e que determinadamente estão empenhadas na construção de um próspero setor.

Outro importante momento foi o jantar de confraternização com a comemoração dos 55 Anos da ABTCP e a entrega aos vencedores do “Prêmio Destaques do Setor 2022”. Darcio Berni, diretor executivo da ABTCP, e Rodrigo Vizotto, presidente do conselho executivo, receberam os associados e demais presentes, e agradeceram aos patrocinadores que sempre apoiam e incentivam o setor e, em especial, ao time da ABTCP, que se dedicaram à esta realização do Congresso e Exposição.

Ao final, noutro momento aberto ao público, houve a Assembleia da ABTCP, com a apresentação das prestações de contas e ações realizadas no período. Os presentes puderam contribuir com avaliações, pontos de vistas e contribuições valiosas para o direcionamento e a continuidade das atividades técnicas do setor, e contamos com a especial participação de Vitor Reinaldo Santos Lucas, presidente do conselho diretivo da Tecnicelpa/Portugal.

Tive a Alegria de estar junto com o Rui Brandt, presidente do Sinpacel, neste grande momento e observar o empenho, dedicação e alta qualidade técnica em que o Brasil se encontra no nosso setor. Para o ano que vem terá apenas o Congresso Técnico, a Exposição é prevista para 2024. O assuntos como Bioprodutos Eficientes, Sistemas Regenerativos Florestais Inovadores, Circularidade, Mudanças Climáticas, Otimizações dos sistemas produtivas, continuarão como sendo prioridades e possíveis temas para o próximo Congresso, e nossa missão é de estarmos levando sempre estas melhores práticas para as nossas empresas.

Fernando Wagner Sandri
Diretor Técnico Sinpacel e Consultor na FWSandri Consultoria

Fonte: Tissue Online

Estudos apontam que os secadores a ar dispersam 2,2 mil vezes mais vírus e bactérias do que as toalhas de papel.

Após o avanço da vacinação contra a Covid-19, as medidas impostas para evitar a propagação do vírus, como o isolamento social e o uso de máscaras, vêm sendo flexibilizadas em todo o mundo.

A queda no número de pessoas infectadas fez com que os lugares com grande circulação de pessoas, como shoppings centers, restaurantes, museus, galerias e rodoviárias, voltassem a receber alto fluxo de visitantes. No entanto, esta retomada não isenta esses estabelecimentos dos cuidados com higiene e limpeza dos usuários, bem como de suas instalações, para proporcionar um ambiente mais seguro.

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Artigo por Diego Gracia*

Fonte: Smartcom

É muito comum que marcas de bens de consumo divulguem seus compromissos ESG (relativos às boas práticas ambientais, sociais e de governança), e, entre eles, afirmem que suas embalagens são ou serão recicláveis. O problema é que isso não significa, necessariamente, um ganho para o planeta. Sustentabilidade vai além disso.

Nesse artigo, quero explicar por que é preciso ir além. Minha intenção também é mostrar que o papel é uma opção eficaz para a economia circular – além de já possuir um índice de reciclabilidade maior que outros materiais, é compostável e biodegradável, o que é um forte argumento para o consumidor que pensa no futuro do planeta. Em resumo, mesmo que não sejamos eficientes como sociedade para garantir a reciclagem do papel, na pior das hipóteses ele irá se decompor.

Quando afirmo que não basta ser reciclável, quero dizer que, mesmo que um produto seja feito em material passível de reciclagem, e que essa embalagem seja descartada corretamente no lixo adequado, não existem garantias de que ela será reinserida na cadeia produtiva. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 3% de todo o resíduo no Brasil é efetivamente reciclado, ou seja, muito pouco. Em vista disso, vejo que é necessário um esforço e compromisso maior de todos os agentes envolvidos: consumidor, indústria e cooperativas recicladoras para que os recicláveis sejam realmente reciclados.

É claro que conceber a embalagem com material reciclável já é um primeiro passo por parte dos fabricantes, mas é preciso, depois, fazer com que a economia circular funcione efetivamente. Desde manter um portfólio de produtos feitos com materiais reciclados, o que comprova a logística reversa eficaz da marca, até a reinserção do material no processo produtivo.

É preciso influir nos próximos elos da cadeia, o que inclui a própria conscientização do consumidor. Um caminho é estimular a sociedade a devolver essas embalagens, como já ocorre em vários países da Europa – em troca de alguma recompensa monetária.

Mas apenas isso também não é suficiente. A remuneração precisa andar junto com a educação ambiental. Hoje, apenas um terço dos brasileiros sabe descartar corretamente o lixo, sendo necessário conhecer os itens passíveis de reciclagem, sua limpeza prévia e separação adequada, para que não haja contaminação com resíduos orgânicos. Não vamos melhorar se não aprendermos e ensinarmos a descartar.

Apesar de ainda haver dúvidas sobre o que é reciclável ou não, já percebe-se uma mudança comportamental dos consumidores europeus optarem por produtos com embalagens recicladas e recicláveis. O fortalecimento do pilar educação é fundamental para garantirmos que um número maior de insumo chegue a um elo importantíssimo da cadeia: os catadores e cooperativas. São eles que geram renda com a reciclagem e cujo trabalho é fundamental para manter o funcionamento da engrenagem. As associações de coleta seletiva hoje representam um ativo para a indústria, tanto nas cidades que possuem a coleta pública como naquelas que ainda não a implementaram.

Graças ao suor desses trabalhadores, as embalagens retornam à indústria beneficiadora para serem recicladas. Nos últimos dois anos, vimos aumentar o trânsito da logística reversa via processos com tecnologia blockchain – pois não basta transportar o lixo para uma nova utilização, é preciso certificar sua origem e seu novo destino, com a pesagem de quantidade e emissão de documentos confiáveis.

Se pode parecer complicado criar soluções de forma estruturante para promover e garantir o reuso dos resíduos, um primeiro passo efetivo e seguro para quebrar a inércia é migrar o material com o qual é feita a embalagem para soluções que já ofereçam um alto índice de reciclabilidade, como o papel.

Depois disso, é entender a importância de ao menos uma parte do portfólio de embalagens das marcas terem conteúdo reciclado. Isso força a empresa a desenvolver alternativas de implementar processos de economia circular, e como consequência criar diferencial para a marca ao atender aos anseios dos consumidor final e do planeta.

Se todos fizerem sua parte, os números da reciclagem no Brasil irão subir e, em breve, a expressão ″sou reciclável″ será acompanhada e fortalecida pelo ″sou reciclado″.

*Diego Gracia é gerente de Estratégia e Marketing da Ibema.

Sobre a Ibema: Gerar valor de maneira sustentável por meio da fabricação e distribuição de produtos que conquistem a preferência dos clientes, contribuindo com iniciativas que favoreçam toda a cadeia, com a dedicação e preocupação de garantir o melhor resultado para a empresa e seus clientes. Esta é a missão da Ibema, fabricante de papelcartão, que permeia a sua atuação com base no conceito de foco do cliente. A empresa, fundada em 1955, é hoje um dos players mais competitivos da América Latina. Sua estrutura é composta por sede administrativa localizada em Curitiba, centro de distribuição direta em Araucária com área útil de 12 mil m2 e fábricas instaladas nos municípios de Turvo, no Paraná, e em Embu das Artes, em São Paulo, que juntas possuem capacidade de produção anual de 150 mil toneladas. Em seu portfólio, estão os melhores produtos, reconhecidos pela qualidade e performance na indústria gráfica. A empresa, que atualmente conta com aproximadamente 700 colaboradores, possui unidades certificadas pela ISO 9001, pela ISO 14001 e pelo FSC (Forest Stewardship Council). Para mais informações sobre produtos e serviços, acesse o nosso site, disponível também nos idiomas espanhol e inglês e as redes @ibema_oficial, LinkedIn .com/ibema e Facebook @ibema.oficial.

Não importa qual seja sua impressão; saber o papel que será utilizado é essencial

Na hora de produzir seu projeto gráfico, uma das principais dúvidas que surgem durante o processo é qual material usar. No caso, existem muitos tipos de papel diferentes, que produzem resultados finais diferentes. Afinal, como escolher o mais adequado?

Gramatura do papel

O mais importante, a princípio, é entender seu próprio projeto e saber o que exatamente combina ou não com ele. Cartões de visita, por exemplo, exigem papéis com gramatura mais alta, entre 250 g e 300 g, enquanto folders e folhetos utilizam gramaturas menores.

A gramatura é uma medida que relaciona a área do papel com o seu peso, entregando a medida final de densidade em gramas por metro quadrado. Uma folha de 90 g, por exemplo, é um material que pesa 90 g a cada metro quadrado. Simples.

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Fonte: Celulose Online